Num longo corredor, a madeira gemia sob os nossos passos.
"E este quarto...", ia dizendo ela, e a luz entrava furtiva em cada divisão, ferindo uma calma escuridão que dormitava.
Era uma casa comprida, antiga, cheirava a campo e a humidade.
Ela parou. Era, de repente, uma criança, e preparava os pulmões para fazer uma birra.
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