(versão longa)
Hoje foi o primeiro dia de muitos (ou assim espero). Com certeza aqueles homens musculados de costas largas devem pensar "Coitada...". Mas, como disse e bem a RR, só nós sabemos o nome uma da outra (bem, aquele professor que nos fez o teste no outro dia também sabe...).
O saldo do primeiro dia é positivo, apesar de ter ficado na piscina uns míseros 20 minutos (sendo que se falarmos de minutos úteis foram apenas 15). Mas há que começar devagar, claro. Descobri que os meus pulmões andam bastante atrofiados... daí que a maior parte das piscinas tenham sido de costas (à conta disso ando com nódoas negras nas mãos de quando chego ao final da piscina), tenho de ver se altero isso.
Mas a sensação do depois compensa qualquer coisa. Andei o dia todo super relaxada!
* excerto de Lick Your Fingers clean dos Jethro Tull
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
Be sure to leave your underpants with someone you can trust*
(versão curta)
A RR levou-me para a natação. O meu corpo agradece :)
* excerto de Lick Your Fingers clean dos Jethro Tull
A RR levou-me para a natação. O meu corpo agradece :)
* excerto de Lick Your Fingers clean dos Jethro Tull
Bitaites
O problema de porem certas pessoas a comentar assuntos que apenas dominam superficialmente, é que, depois, dizem coisas estúpidas e erradas como uma segurança e determinação tal que convencem quem não domine o assunto de que estão a dizer uma coisa muito acertada e de que são grandes conhecedores na matéria.
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
Down the rabbit hole 3
Sonhei que ensinava espanhol a uma turma muito heterogénea. Estava lá a J..
Na primeira parte fizemos as apresentações. No intervalo ia-me embora, eles estavam a falar muito alto e eu acabei por nem dizer que íamos fazer o intervalo e que era cerca de 10/15 minutos.
Fui para a rua e estava a chover ou tinha chovido há pouco tempo. Entretanto soube mais tarde que, como eles estavam a fazer muito barulho tinha ido lá um professor substituto (o Herman José) até chegar mesmo a hora do intervalo.
Depois encontrei dois deles no caminho de regresso e disse que começávamos daí ia x minutos.
Quando recomeçámos havia caras novas. Pedi que o resto se apresentasse mas de outra forma, uns faziam perguntas e os outros respondiam para irem praticando.
Mas havia qualquer coisa estranha e má por trás, só não me consigo lembrar o quê.
Na primeira parte fizemos as apresentações. No intervalo ia-me embora, eles estavam a falar muito alto e eu acabei por nem dizer que íamos fazer o intervalo e que era cerca de 10/15 minutos.
Fui para a rua e estava a chover ou tinha chovido há pouco tempo. Entretanto soube mais tarde que, como eles estavam a fazer muito barulho tinha ido lá um professor substituto (o Herman José) até chegar mesmo a hora do intervalo.
Depois encontrei dois deles no caminho de regresso e disse que começávamos daí ia x minutos.
Quando recomeçámos havia caras novas. Pedi que o resto se apresentasse mas de outra forma, uns faziam perguntas e os outros respondiam para irem praticando.
Mas havia qualquer coisa estranha e má por trás, só não me consigo lembrar o quê.
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009
domingo, 22 de fevereiro de 2009
Woman, I can hardly express*
Vivo rodeada de role-models femininos, mulheres fortes e determinadas, que fazem mil e uma coisas e ainda têm tempo para a família, para os pais e para os filhos e para os amigos; mulheres que viajam sozinhas para África e entregam directamente às crianças que precisam cadernos, canetas e sorrisos; mulheres que chegam a casa às oito ou nove da noite cansadas de um dia de 12 horas e ainda têm tempo para se sentar com os filhos e ajudá-los nos trabalhos de casa; mulheres que com 86 anos ainda dão aulas de piano, mulheres que com 81 ainda dão consultas e aulas de saúde e vão nadar e aprendem coisas novas como alemão, olisipografia ou literatura; mulheres que, enfim, lutam pelo que querem, que caem mas tornam a levantar-se, que cuidam de si mesmas e são amigas dos seus amigos.
Gostava de ser um bocadinho mais como elas.
*1º verso da música Woman, John Lennon.
sábado, 21 de fevereiro de 2009
Life's a Long Song*
O que mais me admira em nós, é essa enorme capacidade para mudar. Mesmo que gastos, marcados, velhos, cansados, há sempre uma nesga de porta aberta para mudar. Sim, não devemos perder demasiado tempo, não devemos abusar da sorte, mas a verdade é que podemos sempre mudar. Sempre.
Porque é uma coisa que vem de dentro e vai para fora e nunca o contrário.
*música de Jethro Tull
Porque é uma coisa que vem de dentro e vai para fora e nunca o contrário.
*música de Jethro Tull
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
A day in the life
Hoje um mail com o meu nome explicitamente referido, bem como com uma série de mails que enviei, foi enviado para o meu big big big big big boss (sim, esse cujo nome todos vocês reconheceriam). :D
Noutro tom, uma amiga minha (e ex-colega) sugeriu-me a criação de um blog sobre risco (de crédito, sobretudo, mas penso que outros riscos, comercial de mercado, também serão abordados). Estou aberta à participação de quem queira dar o seu contributo por isso, não se acanhem!
Noutro tom, uma amiga minha (e ex-colega) sugeriu-me a criação de um blog sobre risco (de crédito, sobretudo, mas penso que outros riscos, comercial de mercado, também serão abordados). Estou aberta à participação de quem queira dar o seu contributo por isso, não se acanhem!
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
Obrigações
Andam a fazer obras algures num piso acima do nosso, lá no trabalho. Hoje, às 18h07, lá começaram eles. Desta vez, deviam estar para lá a abrir buracos ou a fazer furos, eram um Vrrrr sem fim. Veio-me à cabeça a imagem de uma varinha mágica. Sabem aquele barulho, quando passamos alguma coisa com a varinha mágica, passas um bocado, páras, passas outro bocado, Vrrrrrrrrr Vrr. Vrrrrrrrrrrrrrrr Vrrr. Vrr. Vrrrrrrrrrrrrrrrr
E nada disto foi bom para aquela dor irritante do lado direito da cabeça que veio e foi hoje o dia inteiro.
E nada disto foi bom para aquela dor irritante do lado direito da cabeça que veio e foi hoje o dia inteiro.
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
GAR 2009 - EU VOU
http://www.gaudela.net/gar/index-p.html
Okay, não é o melhor espectáculo de sempre em Gouveia. Mas finalmente vão italianos! E ainda há a esperança da cabeça de cartaz do segundo dia ser uma agradável surpresa...
Okay, não é o melhor espectáculo de sempre em Gouveia. Mas finalmente vão italianos! E ainda há a esperança da cabeça de cartaz do segundo dia ser uma agradável surpresa...
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
Down the rabbit hole 2
Hoje sonhei que a minha irmã tinha voltado. Estávamos no quarto dos meus irmãos e conversávamos e ela fazia coisas de que não me recordo e eu olhava. E só passados uns segundos me apercebi que era ela, que tinha regressado e eu nem lhe tinha dado as boas-vindas como deve ser. Então, peguei nela com cuidado e ela tornou-se um bebé pequenino, e eu levei-a pela casa cantando-lhe canções de embalar.
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
you will mistake me
Tu querias escrever, mas se não sabes, não escreves... Como queres? querer não é esperar de braços estendidos.
Mas as palavras não ditas queimam a garganta, sufocam o coração. O meu coração sufocado, ele bate assim:
TUMTUM
TUMTUM
mas às vezes:
TUMTUMTUMTUMTUM
e às vezes:
TUMTUM PISCATUM GATÁ
Gostava de ser, como em, o original. Mas sempre uma imitação reles de qualquer coisa...!
Irra!
Mas as palavras não ditas queimam a garganta, sufocam o coração. O meu coração sufocado, ele bate assim:
TUMTUM
TUMTUM
mas às vezes:
TUMTUMTUMTUMTUM
e às vezes:
TUMTUM PISCATUM GATÁ
Gostava de ser, como em, o original. Mas sempre uma imitação reles de qualquer coisa...!
Irra!
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
Desvairada Gente
Hoje demorei uma hora a chegar a casa. Vim a pé, de metro, de autocarro, as mãos e a cara fustigadas pelo vento e pela chuva (apesar do - fracote - guarda-chuva), o nariz a fungar, mas com uma boa companhia. Um livro chamado Lisboas, de Rui Vaz de Cunha (pseudónimo) que, apesar de ter apenas lido capítulo e meio, já acho delicioso! Ainda por cima é em espanhol, e assim vou praticando para o DELE (em Maio).
Falando em pseudo-visões estranhas (ver post anterior), ia a entrar em casa, arreliada porque não encontrava o raio da chave no meio da mala, que bem a ouvia, e bem a sentia, mas lá estava presa em alguma coisa, que não saía, e pensei, Agora aparecia um vizinho e eu, Ó vizinho, se não se importa, e ele, Claro, e sacava das chaves da minha (salvo seja) casa e começava a abrir a porta e eu, caindo em mim, Mas como é que tem as chaves de minha casa, e ele desfazia-se num esgar à Joker e ouvia-se uma voz grave, GAME OVER.
Noutro tom: tenho de encontrar uma citação mesmo boa para apresentar 2ª feira à Rosario, para um dos meus colegas dissertar sobre ela (estamos a simular o exame oral do DELE). Têm sugestões?
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