sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Desvairada Gente


Hoje demorei uma hora a chegar a casa. Vim a pé, de metro, de autocarro, as mãos e a cara fustigadas pelo vento e pela chuva (apesar do - fracote - guarda-chuva), o nariz a fungar, mas com uma boa companhia. Um livro chamado Lisboas, de Rui Vaz de Cunha (pseudónimo) que, apesar de ter apenas lido capítulo e meio, já acho delicioso! Ainda por cima é em espanhol, e assim vou praticando para o DELE (em Maio).

Falando em pseudo-visões estranhas (ver post anterior), ia a entrar em casa, arreliada porque não encontrava o raio da chave no meio da mala, que bem a ouvia, e bem a sentia, mas lá estava presa em alguma coisa, que não saía, e pensei, Agora aparecia um vizinho e eu, Ó vizinho, se não se importa, e ele, Claro, e sacava das chaves da minha (salvo seja) casa e começava a abrir a porta e eu, caindo em mim, Mas como é que tem as chaves de minha casa, e ele desfazia-se num esgar à Joker e ouvia-se uma voz grave, GAME OVER.

Noutro tom: tenho de encontrar uma citação mesmo boa para apresentar 2ª feira à Rosario, para um dos meus colegas dissertar sobre ela (estamos a simular o exame oral do DELE). Têm sugestões?

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