Eu deixei de ser eu para passar a ser apenas um reflexo no espelho. Alguma coisa tinha de acontecer, mas eu não fiquei para ver. Fugi.
Um pouco como com a cena do cabide, aqueles eternos segundos em que o universo é-te exposto em carne viva, e tu percebes tudo, mas esqueces no momento seguinte.
Anamnesia, é preciso.
sexta-feira, 26 de março de 2010
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